Permitam-me soltar as rédeas e acreditar romanticamente no acaso. Não quero a condenação do destino já traçado, nem as conseqüências das minhas escolhas e ações. Ao menos por hoje quero a sensação de acreditar na sorte, no aleatório, no imprevisto, na surpresa. E nem me importa se o que quero não é tão casual assim porque nasce de um desejo meu. O que importa é que não quero pouco. Quero um bom acaso. Uma paixão por acaso, uma ideia brilhante por acaso, a minha música tocando por acaso. Quero muito sim! Quero só o bom da festa sim! E daí?
Paulo Andrade.
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